sábado, 20 de julho de 2013

Sandy faz show amanhã em Curitiba

Confira a entrevista que o Gaz+ fez com a cantora


“A gente se apropria melhor do trabalho quando cuida de tudo de perto. É mais gostoso, prazeroso e verdadeiro para mim, pois fica como eu gosto e de acordo com o que sou. "
“A gente se apropria melhor do trabalho quando cuida de tudo de perto. É mais gostoso, prazeroso e verdadeiro para mim, pois fica como eu gosto e de acordo com o que sou. "
Uma Sandy madura, bem resolvida e otimista. É assim que o público vai vê-la amanhã, em sua apresentação no Teatro Guaíra, no show da turnê do seu último disco, Sim. Ela deixou de lado aquela esfera mais intimista e melancólica do primeiro álbum da carreira solo, Manuscrito, de 2010, para passar em suas canções uma mensagem de alegria em relação à vida e ao amor.
O novo trabalho é reflexo da fase que ela está vivendo. Com 30 anos e casada há cinco, a cantora se sente realizada pessoal e profissionalmente e é isso que quer mostrar durante a apresentação, que traz não só músicas novas como da época da dupla com seu irmão Júnior, e também alguns covers de Nando Reis, Tom Jobim e Chitãozinho e Xororó.
A proposta de todo o show – desde o repertório até o cenário – é transmitir seu estado de espírito. “Meu trabalho sempre reflete como eu estou. Ando bem tranquila e satisfeita comigo mesma. Acho que já encontrei meu caminho fora da dupla. Claro que posso descobrir coisas novas, mas a essência será sempre a mesma”, disse Sandy em bate-papo por telefone com o Gaz+.
A maior parte das canções do novo álbum foram compostas em parceira com seu marido, Lucas Lima. O resultado são melodias e letras bem românticas, que atraem para os shows muitos casais. Segundo Sandy, são eles seu principal público, geralmente de uma faixa etária entre 25 e 35 anos – pessoas que cresceram acompanhando o trabalho dela.
De perto
Para que o resultado final – tanto dos shows quanto dos álbuns – saia exatamente como idealizou, Sandy acompanha de perto toda a produção. Ela não tem medo algum de colocar a mão na massa e faz questão de se dedicar integralmente ao que está fazendo no momento, desde o começo até o lançamento.
Além disso, pouca coisa é feita em cima da hora, sob pressão. O que ela prefere mesmo – e é isso que faz com que as músicas tenham tanto a sua cara – é de usar a criatividade para compor. Só uma música ou outra ela finaliza dentro do estúdio. “Eu gosto mesmo é de deixar a coisa vir, sentir uma inspiração e em cinco minutos ter a letra pronta”.
Amor à música
Ao longo da carreira Sandy trabalhou diversas vezes como atriz. Ano passado participou da minissérie global As Brasileiras e gravou um filme com o ator Antônio Fagundes – em que ela interpreta uma estudante de música –, que estreia esse ano no cinema.
Aguardando novos convites para trabalhos na tevê, ela diz que atuar preenche um lado seu que está sempre meio vazio, abandonado, mas que mesmo assim a prioridade é a música. “Só faço alguma coisa como atriz quando vejo que  estou sentindo falta. Mas atuar tevê é mais complicado, demanda mais tempo. Então geralmente são trabalhos bem pontuais”.
Para o ano que vem ela pretende lançar um novo álbum, só não sabe ainda se será de inéditas ou regravações.
Beleza: Sandy também é referência de estilo
No começo de julho a revista VIP divulgou um ranking com as 100 mulheres mais belas que já posaram para a publicação. Sandy  ficou em primeiro lugar como a mais votada da história, seguida da Ivete Sangalo, Adriane Galisteu e Angelina Jolie.
Mas além de modelo de beleza, simpatia e carisma – a cantora se mostrou bastante doce na entrevista dada ao Gaz+, sem qualquer estrelismo de popstar –, ela também é referência e inspiração para as garotas no quesito moda. Desde quando virou adolescente e passou a ser vista como exemplo de delicadeza e feminilidade, seu estilo – de roupa e de cabelo –  foi bastante copiado, tanto pelas mulheres da sua idade quanto pelas mais jovens.
Porém, ao contrário do que se possa pensar, não existe a intenção de servir como referência de mulher perfeita. A ideia é sempre refletir seu estado de espírito. “O que eu uso vai de acordo com o meu humor. Às vezes estou mais básica, outra hora riponga ou mais romântica. Dou sempre vazão aos meus sentimentos e não sou escrava da moda”.
Serviço
Sandy. Turnê Sim. Dia 21, às 20 horas, no Teatro Guaíra. Ingressos de R$ 120 a R$ 180 (há meia-entrada), no site www.diskingressos.com.br.


CRÉDITOS: GAZETA DO POVO

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