Por Felipe Gatto
Sandy agora é literalmente "Aquela dos 30”. A música, single atual da cantora, é uma prévia de um álbum inédito que será produzido ainda este ano. O videoclipe foi dirigido pelo mineiro Conrado Almada, e lançado no final de 2012.
Depois de percorrer o país com a turnê do seu primeiro trabalho solo, o CD e DVD Manuscrito, Sandy voltou a compor e assina “Aquela dos 30”.
A canção retrata, de uma maneira bem-humorada, os anseios e as incertezas de uma fase na qual a maioria das pessoas vive um dilema relacionado à idade: ainda sou jovem ou já sou velho?
O conceito utilizado no clipe foi de memória da trajetória pessoal e artística da cantora, por meio de fotografias em sobreposição, em um ambiente retrô, permeado de elementos clássicos.
“Trabalhar com a Sandy é sempre uma grande oportunidade. Acontece uma troca enorme, pois, além de ser participativa e aberta para ser dirigida, ela entende bastante de câmera, posicionamento e marcação”, explica Conrado. Ele ainda adiantou que novos trabalhos em parceria com a artista virão em breve.
Sandy agora é literalmente "Aquela dos 30”. A música, single atual da cantora, é uma prévia de um álbum inédito que será produzido ainda este ano. O videoclipe foi dirigido pelo mineiro Conrado Almada, e lançado no final de 2012.
Depois de percorrer o país com a turnê do seu primeiro trabalho solo, o CD e DVD Manuscrito, Sandy voltou a compor e assina “Aquela dos 30”.
A canção retrata, de uma maneira bem-humorada, os anseios e as incertezas de uma fase na qual a maioria das pessoas vive um dilema relacionado à idade: ainda sou jovem ou já sou velho?
O conceito utilizado no clipe foi de memória da trajetória pessoal e artística da cantora, por meio de fotografias em sobreposição, em um ambiente retrô, permeado de elementos clássicos.
“Trabalhar com a Sandy é sempre uma grande oportunidade. Acontece uma troca enorme, pois, além de ser participativa e aberta para ser dirigida, ela entende bastante de câmera, posicionamento e marcação”, explica Conrado. Ele ainda adiantou que novos trabalhos em parceria com a artista virão em breve.
O clipe foi gravado em apenas um dia, na cidade de Belo Horizonte.
Aconteceu nos intervalos das filmagens do longa Quando Eu Era Vivo, dirigido por Marco Dutra (co-diretor de Trabalhar Cansa). O filme é baseado no livro A Arte de Produzir Efeito sem Causa, de Lourenço Mutarelli. Sandy também é responsável pela trilha sonora.
Como a agenda da cantora estava bastante atribulada, segundo o diretor Conrado Almada, o clipe foi gravado em tempo recorde – , apenas quatro horas de filmagens em estúdio.
“Foram três dias de preparação, produção de arte e montagem de cenário. Ensaiamos com uma dublê, que marcava todas as posições da Sandy, para que, quando fossemos gravar, conseguíssemos realizar tudo com máxima agilidade e perfeição”, explica o diretor.
A ideia de clima retrô do clipe e toda sua estrutura, baseada em fotografias antigas, partiram da própria cantora, juntamente com Conrado Almada. Eles já haviam trabalhado juntos no clipe “Quem eu sou”, do seu disco anterior.
Crédito/ Weber Padua
Sandy em frente ao painel de fotografias feito para o clipe
“As reuniões que eu tinha com a Sandy eram todas via Skype. Pedi a ela que me enviasse algumas fotos de seu arquivo pessoal, e ela mandou mais de 300 imagens”, conta o diretor, que utilizou todo esse material na criação de um imenso painel.
Em uma sequência de sobreposições de imagens, o vídeo contou com a participação de Xororó e Mariazinha (pai e avó da cantora, respectivamente).
Os atores que participaram do clipe – Fernanda Paes Leme, Bruna Thedy e Douglas Aguillar – são amigos da Sandy desde as gravações do seriado global Sandy e Junior, exibido de 1999 a 2002. Já a atriz Fernanda Rodrigues, contracenou com a cantora na novela Estrela Guia, de 2001.
O clipe ainda contou com a inusitada participação da cadelinha Zelda. Da raça Papillon, a pet, que é da própria Sandy, recebeu esse nome em homenagem a uma personagem do game favorito de Lucas Lima, marido da artista.
A maioria dos 80 objetos antigos utilizados no cenário do clipe foi alugada em um antiquário de Belo Horizonte. A cantora surpreendeu-se tanto com o resultado da produção de arte, que, além de fotos pessoais, ainda realizou todo o ensaio gráfico do seu site e materiais de divulgação ali mesmo, com o fotógrafo mineiro, Weber Pádua.
Crédito/ Weber Padua
Relógios do antiquário usados na produção
Henrique Mello, responsável pela maquiagem “estilo romântica” que a cantora usou em seu casamento e de todo o look do álbum Manuscrito, foi quem assinou o make-up produzido no clipe.
Já o figurino utilizado na gravação, foi produção da personal stylist da Sandy, Picida Gonçalves, que cuida também do guarda-roupa da cantora Maria Rita.
A ideia do clipe teve tanta repercussão, que surgiram na internet diversas versões do vídeo, que os fãs filmavam e editavam eles mesmos, com seus arquivos de fotos pessoais em locações marcantes.
Conrado Almada também dirigiu outros clipes famosos, como “Sutilmente”, do Skank; “Como se Sente”, do Capital Inicial; “Vem Andar Comigo”, do Jota Quest; e “Frio”, da Monique Kessous.
Veja aqui o making of da música:
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